Acabei de chegar de um festa à fantasia e não era uma festa "cristã" nos moldes que normalmente se admite para que "crentes" possam ir. Tinha bebida, tinha discoteca, tinha fantasias e eu fui fantasiado assim como minha esposa e meus filhos. Eu me fantasiei de padre, minha esposa de noiva hippie, meu lindão de batman e minha lindinha de fada borboleta.
Para muitos "religiosos" isso seria um absurdo, entretanto, o simples fato de eu estar ali e ter sido "normal" como todos, sem excessos, é claro, foi suficiente para que oportunidades me fossem dadas para que eu expressasse minha fé.
Por várias vezes isso aconteceu, inclusive no momento do jantar tive a oportunidade de orar e falar de minha paixão que é Jesus.
...Alguns se aproximaram e se interessaram nos cultos, perguntaram onde nos reuníamos e por aí vai...
Ou seja, mais uma vez Jesus foi lembrado e anunciado, sem pressão e sem "forçação".
Falta aos discipulos de Cristo de hoje maturidade para que possam ser "normais" e manterem suas identidades, é claro que dia após dia, sedo transformadas, no caráter, por Cristo, e assim em todos os ambientes "normais" poderem, sem força e "violência", anunciarem às boas novas que são de grande alegria e que são para todos.
Lembre-se sempre disso: Está nos fundamentos e na essência do Evangelho a suavidade e a leveza, afinal Jesus nos convidou à paz e à uma troca de um jugo duro e de um fardo pesado por um jugo suave e um fardo leve. As boas novas são para todos, sem excessão e se são de alegria devem ser anunciadas com leveza e satisfação, muitos acham que precisa necessariamente de uma resistência o que não é regra.
Amâncio Pimentel
Juazeiro do Norte/Ce, 20 de dezembro às 03:22h.
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